Localizado a 14 quilômetros do centro de Campinas e a 99 quilômetros de São Paulo, o Aeroporto Internacional de Viracopos tem acesso pelas rodovias Santos Dumont, Bandeirantes e Anhanguera.
Em um dos mais importantes pólos tecnológicos do País, na Cidade de Campinas, a qual é servida pelas principais universidades, rodovias e empresas de tecnologia de ponta, o aeroporto é hoje um dos mais expressivos centros de investimento da Infraero.
O velho "campo de pouso", como era chamado, tornou-se um dos principais pontos de conexão da América Latina. O Terminal de Logística de Carga de Importação e Exportação possui uma área de mais de 81 mil metros quadrados.
Na década de 90 o aeroporto começou a despontar para o segmento de Carga Aérea Internacional, evidenciando sua vocação cargueira. Além da ampliação da infraestrutura, a modernização dos processos de movimentação da carga e do desembaraço aduaneiro, desenvolvidos através de parceria junto à Receita Federal, tornou o aeroporto referência em logística no cenário nacional.
Desde 1995, a Infraero realiza investimentos para implantação da primeira fase do Plano Diretor do aeroporto, com melhorias nos terminais de cargas e passageiros.
Em 2005 foi entregue a segunda fase da obra de ampliação do terminal de passageiros. A primeira foi entregue no primeiro semestre de 2004, quando o aeroporto passou a contar com novas salas de embarque, desembarque, áreas públicas e concessões comerciais.
segunda-feira, 28 de junho de 2010
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Demanda por frete aéreo dispara em dezembro, diz Iata
GENEBRA, 27 de janeiro (Reuters) - A demanda por tráfego aéreo de carga subiu quase 25 por cento em dezembro, em um final positivo para o pior ano da indústria de aviação, informou a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata), acrescentando que a recuperação da economia está ganhando ritmo.
Mas a entidade divulgou ao mesmo tempo que o setor de aviação enfrentará um duro cenário em 2010 para compensar a demanda perdida em 2009 e lidar com novas exigências de segurança.
"A indústria começa em 2010 com alguns enormes desafios. O pior está atrás de nós, mas não é tempo de comemorar", afirmou o diretor-geral da Iata, Giovanni Bisignani, em comunicado.
A queda na demanda em 2009, o pior ano da história da aviação, fez com que as companhias aéreas enfrentassem dois anos e meio de queda de crescimento de passageiros transportados e três anos e meio de expansão perdida em fretes de cargas, afirmou ele.
Isso vai exigir que as companhias aéreas se concentrem em equilibrar capacidade e demanda e controle de custos.
"Em termos de demanda, 2009 entrou para a história como o pior ano que a indústria já viu", disse.
A Iata divulgou que o tráfego aéreo de cargas, um termômetro da força do comércio global, em dezembro foi 24,4 por cento maior que um ano antes. O índice de ocupação de aeronaves foi de 54,1.
Para 2009 como um todo, a demanda por transporte aéreo de carga caiu 10,1 por cento, em linha com a previsão da Organização Mundial de Comércio (OMC) de contração das trocas globais. O índice de ocupação de aeronaves foi de 49,1.
A demanda de passageiros subiu 4,5 por cento em dezembro, mas para o ano como um todo houve queda de 3,5 por cento, afirmou na Iata, entidade que concentra 230 companhias aéreas do mundo.
Bisignani afirmou que a indústria de aviação vai enfrentar exigências de segurança mais rígidas depois da tentativa de explosão de um avião de passageiros dos Estados Unidos em 25 de dezembro.
Ele afirmou que as companhias aéreas globais estão investindo 5,9 bilhões de dólares por ano em medidas de segurança, algo que é responsabilidade de governos que deveriam pagar a conta.
A Iata prevê que as empresas aéreas vão ter 5,6 bilhões de dólares em prejuízos este ano, depois de perdas de 11 bilhões de dólares em 2009.
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